sexta-feira, 9 de julho de 2010

2.4 - ESCULTURA (Limites) 2005








Modelação em Barro. Gesso, ano de 2005. 50 cm de altura

1.9 - DESENHO (trabalhos antigos)


















Desenhos realizados entre 1999 e 2000 no Atelier Artzende, sob coordenação do Escultor Nuno Mendanha.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

1.8 - DESENHO (King of Kings)





Desenho
"King of Kings"
2009
Grafite e Pastel seco branco s/ MDF

"I don't come to bow, i come to conquer"
"Não venho para me curvar, venho para conquistar"


quinta-feira, 26 de março de 2009

1.7 - DESENHO (Eternal Faith)



Desenho
"Eternal Faith"
2006
Caneta s/ Papel
100 x 80 cm


Um estudo, a partir de uma máscara de Auguste Rodin.

1.6 - DESENHO (A Justiça)


DESENHO
"A Justiça"
2008
Caneta e lápis de aguarela
s/ Papel Kraft
100 x 80 cm


A Justiça é aqui representada, numa visão pessoal e conceptual, inserida num trabalho que visava explorar toda a problemática resultante dos Jogos Olímpicos de 2008.

1.5 - DESENHO (Guilherme)

DESENHO
"Guilherme"
2007
Lápis de grafite s/ Papel
100 x 80 cm

Retrato do Guilherme, Uma encomenda, em que era pedido que retratasse uma criança com 2 anos de idade.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

2.3 - ESCULTURA (Fragmentus Fugit Caos) 2007









"Brainstorming"

O que é um fragmento? É parte de um todo, que foi dividido em várias partes, sendo assim, o fragmento uma parte de uma divisão do todo.

O que é fragmentar? Fragmentar é dividir um todo em várias partes.

O que é um fragmento de figura humana? É uma parte de um corpo.

Para chegar a um fragmento, é preciso fragmentar primeiro, logo é necessário partir de um todo, tal como se utiliza no desenho, “partir do todo para o particular”. Partindo de um todo, dividir em várias partes, utilizando-as na composição do trabalho, para através de diversas metodologias de trabalho (modelagem em barro, gesso directo, passagem a gesso de partes modeladas em barro entre outros) conseguir exaltar no trabalho um fragmento em si.
Tomei a decisão de construír esta peça utilizando uma abordagem realista e expressiva da figura humana por uma simples razão que me parece óbvia: Se é propostoa ser trabalhado um fragmento de figura humana, este deve ser trabalhado com consciência daquilo que conhecemos. Parece-me bastante difícil ao homem representar aquilo que não conhece. Além de que o nosso pensamento é todo ele estruturado através de imagens abstractas do real (mas que representam o real no nosso inconsciente tal como o conhecemos), não me sentiria tão à vontade para construir esta peça adulterando a forma como a figura humana existe no espaço.


“Fragmentus Fugit Caos”, é uma expressão do Latim que significa: “o Fragmento libertando-se/fugindo do caos”.

2.2 - ESCULTURA (Cubo, uma crítica às novas tendências da Arte)








A Arte contemporânea encontra-se presentemente mergulhada numa total alienação aos valor éticos e estéticos. Por um lado, ou temos um extremismo ético, ou por outro um estético. A missão do artista plástico, mais do que procurar projectar o seu nome na História da Arte, deve antes de mais preocupar-se com aquilo que apresenta. Obras totalmente despidas de valor são vendidas diariamente em leilões de arte. Obras públicas são encomendadas ao desbarato, assistindo-se frequentemente ao aparecimento de obras de arte... feitas simplesmente pela arte!
Este é um trabalho pesado e afirmativo, uma crítica a esses "cubos" que por vezes encontramos nas nossas ruas, desprovidos de informação, longe do equilíbrio ético e estético. Esta obra é uma afirmação do artista, em como é possível fazer um cubo bonito e colocá-lo num local bonito. O valor/questionamento ético e estético, surge através do levantamento da questão sobre o papel do desenho. Será que a escultura é desenho? Ou será que o desenho é escultura? Seja de que forma for, tudo é desenho, porque tudo tem um desenho. Como diria aquele a quem eu chamo "Mestre", "desenhar é como respirar!".
Na instalação da obra houve uma apropriação a um grafitti prévio da parede de fundo: "O artista é acção e não o espectador"

7.2 - DESIGN GRÁFICO (Cartaz Transfogo BTT 2008)



Cartaz do passeio BTT denominado "Transfogo BTT 2008" organizado pela "Organização Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Barcelos" e pelo "Raposas MBT" no âmbito das comemorações do 125º aniversário da primeira instituição referida.
Os desenhos incluidos no cartaz fazem alusão a um praticante da modalidade do BTT (Bicicletas Todo Terreno) e ao monumento de Homenagem ao Bombeiro Voluntário situado na cidade de Barcelos.


links: www.transfogobtt.com
www.raposasmbt.blogspot.com

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

1.3 - DESENHO (Re-desenhar)


Marcador e caneta preta s/ papel
15x15 cm
Março 2006
Fotografia original de Frohika (www.frohika.deviantart.com), podem vê-la aqui.
silvatorres

Este desenho, rege-se pela básica ideia da criação. Ou devo chamar-lhe re-interpretação? De facto, o meu desenho é um simples momento na história que toda a cena representa. Muitos de vós, ireis olhar o meu desenho por breves instantes, concluíndo a vossa análise com um "que giro", outros com um "que valente m.....", sem perderem mais do que 4/5 segundos a olha-lo. Porque infelizmente este mundo é assim. As pequenas coisas, são tratadas como simples momentos, simples fragmentos de uma vida. Mas eu arrisco-me a dizer-vos que não. E justifico as minhas palavras: Este desenho, não é um simples momento da minha vida. É um conjunto deles. E perguntam vocês porquê? Não é por ser um desenho que partiu de uma foto. Não é por ser um desenho que busca encontrar nos seus limites a figura humana. É porque é um desenho. E como é um desenho, tem MILHARES de linhas. E cada uma deve ser analisada, quer independentemente das das outras, quer a par das restantes. O meu desenho é mais do que um momento, porque momentos vivo-os eu aos milhares. E tu também.

7.1 - OUTROS (Auto-Representação Digital)



silvatorres007
utilizando o Adobe Illustrator, CMYK
Maio 2007

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

1.2 - DESENHO (Catarse)




Grafite s/ papel
80x60 cm
2005-2006
Fotografias originais de echolalia: www.echolalia.deviantart.com
silvatorres


De que é feito o corpo, de que é feita a matéria? Busco o seu núcleo em vão. Com algo tenho de me contentar. Saber que fiz as coisas bem feitas e que dei o melhor de mim é o melhor contentamento.Nunca quis, nem quero ser mais uma máquina saída da fábrica dos horrores. Não sei de que é feito o corpo, mas sei que o desenho o sabe. E busco loucamente essa resposta. Já dizia Almada Negreiros: "O que os olhos vêem, só o desenho sabe.".

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

6.1 - Musica (In my dreams i find you)



O video não é nada de especial. Apenas uma forma de transmitir a música.
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The video is not important. It's a just a way to spread the music.

Música e texto de Silva Torres, gravado no "MAC" em Esposende 2007
Music and text of Silva Torres, recorded with the "MAC" at Esposende 2007

4.1 - FOTOGRAFIA (Cadeado/locker)




"Uma mente fechada, é o mesmo que fechar os olhos à vida"

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"A locked mind, is like shuting your eyes to life"

3.1 - PINTURA (Começar: O princípio do fim II)



In my dreams i find you. I find you, the healing of my sickness. Day after day, it just gets repeated... Since the moment i wake up, until the moment i lay down on my empty bed, i just dream about a dream. The dream of having you in my dreams. People will say we do not match, but it does not mather. I care more for what i belive in. And i belive in you. I belive in all those silly moments, those moments in wich i get myself driven out of reality and transported into a new dimension. A dimension where there is no one else. It is just the two of us, floating through a paralel place, where ordinary people can't see us. Maybe i am just an alter-ego, the result of your own mind. In fact, i am a result of you. You interfere directly with what i am, and what i produce, you organize my mind and my thoughts. Basicly you established the rules for my mental sanity. But it is just my dream. The dream of finding you in my dreams.

Texto original de Silva Torres
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Silva Torres original text

2.1 - ESCULTURA (Limites - barro)







Um homem novo
Veio da mata
de armas na mão
Não é soldado
De profissão
É guerrilheiro
Na sua aldeia
A mãe o diz
Duma fazenda
Faz um país

Colonialismo
Não passará
Imperialismo
Não passará
Veio da mata
Um homem novo
Do M.P.L.A.

Namíbia quente
Vai despertando
Da areia ao mar
Agora ou nunca
Não há que errar
Foi em Fevereiro
No dia quatro
Sessenta e um
Angola existe
Povo há só um

Colonialismo
Não passará...

A cor da pele
Não é motivo
Pra distinguir
Angola nova
Só há que unir
Se novos donos
Querem pôr tronos
No teu país
Dum guerreiro
Faz um juiz

Colonialismo
Não passará...

Olha o caminho
Da Polissário
De Zimbabwé
África toda
Levanta-te
Se novos donos
Querem pôr tronos
Sobre o teu chão
Por cada morto
Nasce um irmão

Colonialismo
Não passará...


José Afonso - O homem novo veio da mata
in "Enquanto há força, 1978"

1.1 - DESENHO (Carolina)






"When my love said to me
Meet me down by the gallow tree
For it's sad news i bring
About this old town and all that it's offering
Some say troubles abound
Some day soon they're gonna pull the old town down
One day we'll return here,
When the Belfast Child sings again

Brothers sisters where are you now
As I look for you right through the crowd
All my life here I've spent
With my faith in God the Church and the Government
But there's sadness abound
Some day soon they're gonna pull the old town down

One day we'll return here,
When the Belfast Child sings again
When the Belfast Child sings again

Some come back Billy, won't you come on home
Come back Mary, you've been away so long
The streets are empty, and your mothers's gone
The girls are crying, it's been oh so long
And your father's calling, come on home
Won't you come on home, won't you come on home

Home back people, you've been gone a while
And the war is raging, in the Emerald Isle
That's the flesh and blood man, that's the flesh and the blood
All the girls are crying but all's not lost

The streets are empty, the streets are cold
Won't you come on home, won't you come on home

The streets are empty, the streets are cold
Won't you come on home, won't you come on home

The streets are empty
Life goes on

One day we'll return here
When the Belfast Child sings again
When the Belfast Child sings again"


Simple Minds - Belfast Child
in "street fighting years, 1989" 

ORGANIZAÇÃO

Para uma melhor organização dos posts, decidi criar um esquema de números que vai definir o tipo de trabalho que estou a submeter. Ficará então organizado da seguinte maneira:

1. - Desenhos
2. - Escultura
3. - Pintura
4. - Fotografia
5. - Video
6. - Musica
7. - Outros

após o número da categoria, seguirá um outro número, organizando uma contagem crescente, à medida que for publicando novos posts dentro de cada categoria.


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For a better organization of the posts, i've decided to create a scheme of numbers, that will define tipe of work i'm submiting. It will be organized like this:

1. - Drawings
2. - Sculptures
3. - Paintings
4. - Photografy
5. - Video
6. - Music
7. - Others

after the category, there will be a following number, organizing an increasing count, as i publish new stuff.




silvatorres007

domingo, 4 de novembro de 2007

0.1 - Schizofrenia

O meu novo projecto de "divulgação artística".
Mais notícias para breve.

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My new "artistic divulgation" project.
Watch out for news.


silvatorres007